tag:blogger.com,1999:blog-5096331459023073002024-03-05T12:21:06.446-08:00CRECHE & apareceAna Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.comBlogger87125tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-31272219168366556032013-01-27T16:37:00.001-08:002013-01-27T16:37:04.200-08:00Another year has arrived and...Porque é que será que tenho saudades de postar sempre nesta altura do ano? :)Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-17211544980562703052012-01-30T12:38:00.000-08:002012-01-30T12:41:01.503-08:001 e 10Precisamente 1 ano e 10 dias de ausência. <div>Só há uma coisa a fazer: pedir desculpa.</div><div>Desculpem.</div><div><br /></div>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-77933314537084788742011-01-10T13:56:00.000-08:002011-01-10T13:57:51.035-08:00Adorava, delirava ir...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_3Nad2ErJ5gA/TSuA1xT8KJI/AAAAAAAAAhM/xzGaP1HSLIE/s1600/brazelton.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 214px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_3Nad2ErJ5gA/TSuA1xT8KJI/AAAAAAAAAhM/xzGaP1HSLIE/s320/brazelton.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5560679826177403026" /></a><br />Mas como é que posso ir uma semana inteirinha fazer esta formação? :(<div><br /></div>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-10429013959195622322011-01-04T04:00:00.001-08:002011-01-04T04:00:37.282-08:00<div><i>Omedo dos olhos dos outros é umsentimento universal.</i></div><div><i>Todos gostaríamos de olhosmansos. (…)</i></div><div><i>A diferença não é resolvida de forma triunfante, como na história</i></div><div><i>do Patinho Feio.</i></div><div><i>O quemuda não é a diferença.</i></div><div><i>São os olhos.</i></div><div>RubemAlves</div>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-18387955426084828472011-01-04T03:59:00.000-08:002011-01-04T04:00:26.159-08:00<span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; "><div><i>O que é que se encontra no início? O jardim ou o jardineiro? É o jardineiro. Havendo um jardineiro, mais cedo ou mais tarde um jardim aparecerá. Mas, havendo um jardim sem jardineiro, mais cedo ou mais tarde ele desaparecerá. O que é um jardineiro? Uma pessoa cujo pensamento está cheio de jardins. O que faz um jardim são os pensamentos do jardineiro. O que faz um povo são os pensamentos daqueles que o compõem.</i></div><div class="templatequotecite">—<cite style="font-style: normal; word-wrap: break-word; ">Rubem Alves, 2002</cite></div></span>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-19728836349979411872010-09-24T15:09:00.000-07:002010-09-24T15:41:49.835-07:00Festa do Outono<div style="text-align: left;">Serralves é sempre um bom sítio para se estar, para se respirar ar puro e tranquilidade e este fim-de-semana está cheio de animação:</div><br /><img src="http://3.bp.blogspot.com/_3Nad2ErJ5gA/TJ0l1I6j1CI/AAAAAAAAAgc/uvJRJNv6eLA/s320/cartaz_Festa+Outono.jpg" style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 226px; height: 320px;" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5520610313082491938" /><div><br /><a href="http://www.serralves.pt/actividades/detalhes.php?id=1698">26 SET 2010 - DAS 10:00 ÀS 19:00 - PARQUE DE SERRALVES<br />Venha festejar em família a chegada do Outono. Serralves festeja este novo ciclo oferecendo ao seu público um conjunto de actividades diversificadas e criativas para todas as idades, proporcionando assim um dia dedicado às famílias. Oficinas, teatro de marionetas, música, exposição “Terra de Linces”, contadores de histórias, percursos na Quinta, feira do livro infantil, feira de flores, feira de produtos biológicos e muito mais.<br /><br />Das 10h às 19h vamos festejar com todos quantos nos visitarem. Contamos consigo!<br /><br />A entrada é gratuita.</a></div>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-80535837867861047062010-09-01T10:49:00.001-07:002010-09-01T10:50:03.185-07:00HojeDe manhã: o caos.<br />À tarde: a bonança.Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-39303508739390525462010-08-24T11:40:00.000-07:002010-08-24T11:41:01.830-07:00Se eu pudesse...era aqui que gostava de andarilhar<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_1hwSvY_XpcE/THKS_sNJn-I/AAAAAAAACV0/SMwh8g0MH0o/s1600/images.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 189px; height: 267px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_1hwSvY_XpcE/THKS_sNJn-I/AAAAAAAACV0/SMwh8g0MH0o/s1600/images.jpg" border="0" alt="" /></a>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-35553001872677976442010-08-09T08:38:00.000-07:002010-08-09T08:39:02.110-07:00Sim, este blog ainda vive! :)Quando eu crescer...<br />Tantos sonhos, tanta vida por viver!<br /><object width="640" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/8ciNtPp_Ttw&color1=0xffffff&color2=0xffffff&hl=pt_PT&feature=player_embedded&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/8ciNtPp_Ttw&color1=0xffffff&color2=0xffffff&hl=pt_PT&feature=player_embedded&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" width="640" height="385"></embed></object>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-80700899527414235602010-06-10T11:35:00.000-07:002010-06-10T11:36:22.396-07:00Crescer<span style="font-style:italic;">Livro desde bebê, sim!<br /><br />Há quem ainda não leve "a sério" a investida em livros para os bebês<br /><br />Cristiane Rogerio<br /><br />Shutterstock<br /><br />Muitas pessoas me perguntam se pode ou se espantam quando eu indico livros para bebês. Não apenas isso. Surpreendem-se quando indico livros para bebês como um ato de incentivo à leitura. E por que não?<br /><br />Estou lendo esta semana o livro Confusão de Línguas na Literatura: O que o Adulto Escreve, a Criança Lê (Ed. RHJ), de Ninfa Parreiras, uma especialista no assunto, claro. Há um trecho do livro que todos nós temos que “absorver” e vale muito a pena pela clareza como ela expõe. Diz assim:<br /><br />“Por que não damos um livro a um recém-nascido? Talvez porque não o valorizamos, nem lembramos da relação que a criança pode e deve ter, desde muito cedo, também com esse objeto. Quando oferecemos a um bebê de dias um bichinho de pelúcia, ele ainda não vai explorá-lo. Só muito mais tarde irá agarrá-lo, embalá-lo, dar-lhe de comer, levá-lo a passear: num jogo simbólico cada vez mais elaborado”. Ela quer dizer que dar um livro a um bebê, seja aquele na hora do banho, seja o cartonado que ele põe na boca, na cabeça, senta em cima, joga para o lado, não importa: ele vai se lembrar do livro. E vai dar o significado que nós adultos – a sua referência – damos ao livro.<br /><br />Ela continua depois: “Se, por um lado, a relação com os brinquedos se dá com o próprio desenvolvimento das crianças, assim pode ser com o livro também: mais tarde, a criança vai se interessar pelas ilustrações, pela sequência das imagens, não vai mais rasgar as páginas, nem morder os cantos dos livros. O livro passa a ser um objeto por ela querido e a leitura vai entrando lenta e naturalmente em sua vida, permitindo-lhe, cada vez mais, brincar, participar, opinar”.<br /><br />Eu adorei a parte do “o livro passa a ser um objeto querido”. Porque é exatamente essa relação de afeto que cabe ao adulto criar para a criança. Eu, quando pego um livro novo, passo sempre a mão na capa, aliso, olho em volta, aí então abro e o conheço melhor. E, os livros que mais amo, vivem abraçados por mim (até as cópias que estão na livraria, devo confessar!).<br /><a href="http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI128294-17926,00-LIVRO+DESDE+BEBE+SIM.html"></a></span><br />Alguém aí ainda tem alguma dúvida?<br /><br /><a href="http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI128294-17926,00-LIVRO+DESDE+BEBE+SIM.html">Aqui</a>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-28611771866474751402010-06-10T11:34:00.000-07:002010-06-10T11:35:11.862-07:00*suspiro*<object width="480" height="392"><param value="http://video.globo.com/Portal/videos/cda/player/player.swf" name="movie" /><param value="high" name="quality" /><param value="midiaId=1278334&autoStart=false&width=480&height=392" name="FlashVars" /><embed width="480" height="392" flashvars="midiaId=1278334&autoStart=false&width=480&height=392" type="application/x-shockwave-flash" quality="high" src="http://video.globo.com/Portal/videos/cda/player/player.swf"></embed></object>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-43646169559686148262010-04-20T15:46:00.000-07:002010-04-20T15:48:51.067-07:00Se pensavam que est eblog estava morto...Ora estão completamente enganados! Este blog anda caladinho caladinho, porque anda a sorver do mundo, a ambientar-se a águas novas e precisa de tempo... mas não morreu! Estou em pulgas para ver isto!! É impossível olhar para este trailer e não parar de sorrir!<br /><br /><object width="640" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/GFUlrzH4tVM&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&hl=en_US&feature=player_embedded&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/GFUlrzH4tVM&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&hl=en_US&feature=player_embedded&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" width="640" height="385"></embed></object>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-37884141341887530042010-03-06T04:34:00.000-08:002010-03-06T04:36:02.021-08:00É demasiado grave para ignorar<span><a href="http://paulovasco.multiply.com/reviews/item/367">http://paulovasco.multiply.com/reviews/item/367</a></span><span style="font-style: italic;"><br /><br />Artigo extraído do Correio da Manhã.<br /><br />01 Março 2009 - 16h12<br /><br />"João, 14 anos, era excelente aluno. Levou a peito a atitude e os sms dos amigos. Em Fevereiro suicidou-se. A família aponta esta como a grande causa, apesar da escola rejeitar a ligação. O fenómeno do bullying, o enquadramento de especialistas e outras histórias de violência entre alunos.<br /><br />Pode ser demasiado cruel o recreio da escola. Tem menos protecção para quem é posto de parte por alguns colegas. E está-se também mais exposto. João (nome fictício), 14 anos, sabia-o bem: tinha o nome inscrito no quadro de honra dos melhores alunos do 9.º ano, praticava desporto e jogava futsal como um craque, era popular e as miúdas achavam--no o máximo; talvez fosse sensível de mais para as pessoas que o rejeitavam. O próprio psicólogo que o acompanhava nas Oficinas de S. José, dos Salesianos, Lisboa, onde ele estudava, reparou num problema, recorda alguém que lhe era próximo: 'ele queria dar-se bem com toda a gente, mas não sabia gerir muito bem possíveis conflitos.' João estava a ser alvo de bullying – um termo que descreve a violência psicológica e física perpetrada pelos pares, colegas de escola, continuada no tempo e com o intuito de humilhar, rebaixar ou controlar, de alguma forma, alguém.<br /><br />No seu caso, atacar a sua popularidade era uma forma de atingi-lo. Tudo terá começado quando, no início deste ano lectivo, João denunciou a um amigo um caso que se passava, à sua revelia, provocado por outros três colegas. Acontece que os quatro se juntaram e passaram a excluí-lo. Incompreendido, João desabafou com a sua directora de turma e com a família.<br /><br />'Punham-no de parte e influenciavam outros a fazê-lo', relata a mesma pessoa. 'Sei que lhe mandaram mensagens de telemóvel a insultá-lo. Uma vez, que ele era para ir a uma festa – e que acabou por não ir – mandaram--lhe, depois, uma mensagem a dizer que ele não tinha ido porque ninguém gostava dele. Eram mensagens para o rebaixar, humilhar, para dizer que ele era um desgraçado que não tinha amigos. O que era completamente falso.'<br /><br />Para os Salesianos, o processo educativo só se completa quando a família do aluno e a escola se envolvem em prol do mesmo. João passou a ser uma das 60 crianças a ter apoio psicológico da instituição. A mãe ficou em contacto estrito com a directora de turma, contou à Domingo, num encontro onde estivam presentes também o director pedagógico daquela instituição, a directora de turma e a coordenadora de ciclo.<br /><br />João tinha maturidade. Falava roçando um ar de adulto. Mas tinha a mesma vontade de brincar e de se divertir de qualquer adolescente aos 14 anos. 'Ele era diferente da maioria dos casos de bullying onde, por norma, as pessoas fecham-se. Ele transmitia alegria, vontade de viver, tinha muitos projectos', conta a mãe. Um deles era fazer a viagem de finalistas do 9.º ano, a Paris; o outro, era figurar no 'quadro de excelência' da escola – que existe a par do 'quadro de valores', que distingue as boas pessoas –, para ter acesso à bolsa de estudo que iria aliviar a mãe e o avô da mensalidade. Quem o conhecia acredita que provir de uma condição económica diferente da maioria dos colegas e, por outro lado, ser exemplar na sua prestação escolar e desportiva, poderia torná-lo um alvo de bullying.<br /><br />Todos os projectos de João ficaram suspensos. Sem que ninguém o previsse, o adolescente suicidou-se em Fevereiro, numa noite em casa – depois de se divertir a jogar ao ‘Guitar Hero’, na PlayStation3. A família acredita que o bullying despoletou o suicídio, a par da ansiedade por saber as notas do segundo período. A comunidade escolar prefere não associar estes factores ao trágico acontecimento, alegando que factores familiares somados a outros convergiram para este desfecho.<br /><br />É sintomática a preocupação manifestada pelo procurador-geral da República ao constatar que só na região de Lisboa foram abertos 'cerca de 111 inquéritos', em 2008, relacionados com violência escolar – muitos contra a integridade física de professores e outros elementos escolares. Outros são furtos. Importa esclarecer que a grande maioria destes casos não são de bullying.<br /><br />'Assistimos a um pico de bullying em 2002 e que, agora, está a baixar. Acontece que toda aquela indisciplina que se assiste nas escolas não é bullying, que não tem nada a ver com a relação do aluno com o professor, nem com a sala de aulas' – esclarece Margarida Gaspar de Matos, psicóloga e docente na Faculdade de Motricidade Humana, Lisboa.<br /><br />Nesta forma de agressão, muitas vezes silenciosa, a internet e os telemóveis revelam-se armas de bullying – é o fenómeno cyberbullying. Além de atingirem a vítima, muitos deles procuram uma – perversa – plateia. Sónia (nome fictício), hoje com 21 anos, viu a sua página pessoal no Hi5 (rede social) clonada. Há dois anos alguém copiou as suas fotos para criar um personagem. Seria 'um adolescente que estava farto da ex-namorada porque ela não o deixava em paz e fê-lo para ela perceber.' Ou seja, ele mantinha conversas apaixonadas com a rapariga das fotos. Sónia sentiu--se usada por alguém ter-se apropriado da sua identidade fotográfica para fins desconhecidos. Isso assustou-a.<br /><br />O medo de não conhecer o agressor, como Sónia, pode ser tão grande como o de quem teme represálias por ter pedido ajuda a alguém. Pedro, 13 anos, reconhece que o melhor é ninguém associar o seu nome à sua imagem. No Restelo, Lisboa, a sua escola também é frequentada por alunos-filhos de classe média-alta. Os mais velhos dirigiam--se a ele com frequência obrigando-o a contar anedotas ao sabor de ‘calduços’.<br /><br />'Sabe o que é um moche? Sabe o que são 20 miúdos em cima de si? Dói, pois dói' – conta Pedro. 'Sou conhecido em toda a escola como um ‘nerd’ (marrão). Nesta sociedade de hoje, nas crianças, ser bom aluno é mau. Para eles, o fixe é fumar e beber cerveja, aos 14 anos. Quem tem boas notas é um ‘nerd’'.<br /><br />Apesar de importunado, o adolescente já se tinha habituado a ser alvo de troça. O culminar da tensão a que estava sujeito surge quando o mesmo grupo de sempre – desta vez eram dez – o aterrorizou. 'Ia ao McDonald’s ter com amigos quando me atacaram. Cinco deles é que participaram furtivamente, empurrando-me e dando-me ‘calduços’ e ‘carolos’'. Só o largaram, embora que por pouco tempo, quando ameaçou participar à escola. À saída do restaurante de fast-food, o grupo foi atrás dele, um deles empunhava um tabuleiro. 'Comecei a correr mas eles foram mais rápidos. Bateram-me e um deles deu-me, duas vezes, com o tabuleiro na cabeça. E caí na lama' – conta esmorecido. 'O mais humilhante é que filmaram e puseram no YouTube', denuncia.<br /><br />Antes, Pedro falava com a mãe e rejeitava a sua intervenção. Desta vez, ligou-lhe logo. 'O meu pai foi à escola e fez um pouco de escândalo – era preciso – e desde esse dia dou um aperto de mão aos polícias da Escola Segura, de manhã, por protecção.' Pedro estava farto de fugir deles, nem podia chegar perto do campo de futebol. 'Ir aos balneários, isso é que não podia mesmo!'<br /><br />Neste caso, a escola suspendeu o aluno que lhe deu com o tabuleiro por três dias; outros dois colegas com dois dias; e mais dois com um dia.<br /><br />Explica o presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco, Armando Leandro, que 'compete às escolas actuar em consenso com os pais. Se porventura esse consenso não existir ou não puder ser resolvida a situação – e se a situação envolver perigo para o autor do bullying ou para quem o sofre –, deverá ser comunicado à Comissão de Protecção. O grau de perigo é determinado quando está em causa uma forte probabilidade de afectação da saúde, segurança, educação e desenvolvimento da criança'.<br /><br />Mas os pais podem opor-se à intervenção da escola e da Comissão de Protecção (Lei 147/99). E, neste caso, o problema é tratado pelo tribunal.<br /><br />Segundo um relatório da Organização Mundial de Saúde relativo aos comportamentos em crianças em idade escolar, com 13 anos, sobre o fenómeno de bullying, no ano lectivo de 2001/2002, em Portugal, 8,2% dos rapazes e 17% das raparigas declararam ter sido vítimas duas ou mais vezes, no último mês – o nosso País estava em décimo quarto num ranking mundial liderado pela Lituânia. Mais surpreendente: 15,8% dos rapazes e 27,3% das raparigas afirmaram terem sido autores de bullying, duas ou mais vezes, nos últimos meses – o que nos catapulta para o quarto país no ranking, liderado pelo mesmo.<br /><br />No entanto, até mesmo antes da adolescência, há crianças a ‘provar’ desta violência transversal a classes sociais e a escolas. Ana Milene Magalhães, de 10 anos, tem uma afirmação convicta para responder às agressões dos colegas, no início de Fevereiro. 'Só volto à escola em Março, porque acho que me vou esquecer do que aconteceu.' A mãe, Rute Marina, não contesta. E a menina, hesitante, acaba por contar o seu tormento por voltar ao 5.º ano da Escola Básica Integrada, do Monte de Caparica, Almada – colada ao problemático bairro do Pica-pau Amarelo –, disposta a recuperar as cinco negativas.<br /><br />Dentro da própria escola, Ana foi humilhada por quatro colegas, que lhe puseram lama na boca e deitaram-na ao chão, pisando-lhe a cabeça. Eram já frequentes as quezílias entre eles – ao ponto da mãe pedir aos professores para a deixarem ser a primeira a sair da sala de aulas (ver caixa). Desta vez Ana tinha sido arrastada do bar para a ribanceira que fica junto ao muro, das traseiras, da escola. Atiraram-na ribanceira abaixo várias vezes e insultaram--na. 'Deram-me chapadas, pontapés, socos e deram-me com uma capa na cara' – recorda. Ainda lhe rasgaram os cadernos e desapareceram os seus livros. Ninguém a ajudou. E os professores e auxiliares não deram por nada.<br /><br />A escola participou à polícia e o caso foi entregue ao tribunal. Entretanto, a menina ainda não tem apoio psicológico. A mãe só lamenta ter a filha 'numa escola sem condições para tomarem conta de tantas crianças'.<br /><br />Allan Bean, especialista em Educação, reconhece o seu erro ao ter aconselhado o filho – que desde o 7.º ano era vítima de bullying e que viria a morrer mais tarde por consequência dos danos provocados –, a retaliar. Escreveu conselhos em livro – como ‘A Sala de Aula sem Bullying’, da Porto Editora – e no seu site bullyfree.com (parte dessas dicas podem ser lidas nas caixas). Foi a tristeza de ter perdido um filho que o leva a correr o Mundo em conferências sobre este fenómeno social.<br /><br />O QUE PODEM OS PAIS FAZER PARA AJUDAR UM FILHO QUE ESTEJA A SER VÍTIMA DE BULLYNG?<br /><br />• Diga ao seu filho que ninguém merece ser vítima de bullying;<br /><br />• Mantenha-se calmo;<br /><br />• Seja sensível ao facto de o seu filho se sentir humilhado;<br /><br />• Tente saber o que aconteceu, quando, com quem, como e porquê;<br /><br />• Mostre confiança na resolução do caso;<br /><br />• Peça ao seu filho para escrever os seus sentimentos sobre o sucedido;<br /><br />• Explique-lhe que é normal sentir-se ferido, com medo ou raiva;<br /><br />• Não diga para retaliar;<br /><br />• Não diga para ignorar o agressor;<br /><br />• Ensine-o a ser assertivo, não agressivo;<br /><br />• Comunique à escola todos os episódios;<br /><br />• Fotografe as marcas de agressões;<br /><br />• Seja paciente com a escola;<br /><br />• Inclua o seu filho na tentativa de encontrar uma solução;<br /><br />• Peça a colegas do seu filho, com boa conduta moral, para o acompanharem na escola;<br /><br />• Não desista.<br /><br />FIQUE ALERTA AOS SINTOMAS QUE NORMALMENTE UMA VÍTIMA APRESENTA PARA SABER QUANDO AJUDAR<br /><br />• Desinteresse súbito pela escola;<br /><br />• Desmazelo súbito na elaboração dos trabalhos-para-casa;<br /><br />• Escolha de outro caminho para a escola ou um meio de transporte diferente;<br /><br />• Felicidade durante os fins-de-semana, mas tristeza aparente e preocupação/tensão no domingo;<br /><br />• De repente, prefere ficar na companhia dos adultos;<br /><br />• Frequentemente doente (dores de cabeça ou de estômago);<br /><br />• Pesadelos e insónias durante a noite;<br /><br />• Volta para casa com arranhões inexplicáveis, contusões e roupa rasgada;<br /><br />• Fala sobre como evitar certas áreas da escola e/ou do bairro;<br /><br />• De repente, começa a fazer bullying<br /><br />• Procura os amigos errados nos piores locais;<br /><br />• Começa a falar de suicídio e diz sentir-se deprimido.<br /><br />(Conselhos do especialista norte-americano em Educação Allan Bean)..."<br /><br /><br />Extraído de Mateus, Bruno (2009). Bullying - a violência entre iguais. Acedido em http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?contentid=D06401B8-CC64-405E-80DD-9A6B03B0465E&channelid=00000019-0000-0000-0000-000000000019#<br /><br />Foto de Ricardo Cabral (a mesma fonte)</span>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-20221642866904608182010-03-05T15:11:00.000-08:002010-03-05T15:12:17.706-08:00Pesquisando no youtube<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/bTfJsE8CCag&hl=pt_PT&fs=1&color1=0x006699&color2=0x54abd6"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/bTfJsE8CCag&hl=pt_PT&fs=1&color1=0x006699&color2=0x54abd6" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-27742967583907314392010-01-17T16:46:00.000-08:002010-01-17T16:47:39.461-08:00"Wordlelando"<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.wordle.net/"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 211px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_3Nad2ErJ5gA/S1OvYgwy4bI/AAAAAAAAAck/PmWZU9CcwFg/s320/wordle.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5427874811557896626" border="0" /></a><a href="http://www.wordle.net/">aqui</a>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-27572548299038075582010-01-12T15:49:00.000-08:002010-01-12T15:51:48.232-08:00<span style="font-style: italic;">A infância é dos tesouros mais preciosos que levamos pelo resto da vida fora!</span>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-52831035462344470382009-09-14T15:40:00.000-07:002009-09-14T15:44:45.391-07:00Nova cara na salaEra quase inevitável começarmos a ter caras novas na sala, já que as minhas actuais miúdas são todas já repetentes na Creche. A J. chegou hoje à nossa sala pela primeira vez e portou-se muito bem. Claro que chorou, claro que pediu pela mãe, claro que andou agarrada à chupeta o dia todo, mas também brincou no espelho, interagiu com as outras meninas, comeu muito bem (apesar de comer e choramingar ao mesmo tempo), dormiu 2 horas seguidas e quando chegou o final do dia estava impecável. Se for sempre assim já temos um saldo bastante positivo!Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-34201016745784115942009-09-07T11:14:00.000-07:002009-09-07T11:15:58.325-07:00Começo calmo<div style="margin: 0px auto 10px; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_3Nad2ErJ5gA/SqVNiMHgi5I/AAAAAAAAAac/ukTu1s9StsU/s1600-h/fotografias+%2B+videos+lumix.jpg"><img alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_3Nad2ErJ5gA/SqVNiMHgi5I/AAAAAAAAAac/ukTu1s9StsU/s320/fotografias+%2B+videos+lumix.jpg" border="0" /></a><br /><div style="text-align: left;">O início deste ano lectivo foi completamente diferente dos outros. Tudo muito calmo e feliz. As meninas não me estranharam e são hiper-simpáticas, gostam de explorar tudo, de se levantar e aguentarem-se à brava nas pernocas frágeis, adoram observar, ouvir canções e "falar", gritar, bater palminhas, dizer adeus, dar beijinhos... A M.A. começou a dar passos cada vez mais seguros e confiantes, está a caminhar, está mesmo a caminhar! Que vitória! São só miúdas, rapazes nem vê-los. Pode ser que lá mais para a frente venha algum homem para tanta rapariga! Estou feliz, vai ser um novo desafio! A sala de um ano é tão desafiante como as outras, só que nos debruçamos sobre algumas áreas mais do que outras. Claro que não se abordam os números ou as profissões, mas apela-se à completa e total exploração dos sentidos, dos carinhos, do toque e dos grandes desafios que são aprender a caminhar, comer bem sólidos, as primeiras palavras, as primeiras histórias... o que poderá ser mais delicioso do que auxiliar a criança a conquistar o seu mundo?! Estou feliz e ansiosa para percorrer esta viagem com as minhas miúdas!<br /></div></div><div style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://picasa.google.com/blogger/" target="ext"><img src="http://photos1.blogger.com/pbp.gif" alt="Posted by Picasa" style="border: 0px none ; padding: 0px; background: transparent none repeat scroll 0% 50%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;" align="middle" border="0" /></a></div>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-5627256037934559342009-08-31T10:36:00.000-07:002009-09-07T11:15:32.218-07:00Muah!<img style="margin: 0px 10px 10px 0px; float: left; clear: both;" alt="" src="http://3.bp.blogspot.com/_3Nad2ErJ5gA/SqVEuo8l3DI/AAAAAAAAAaU/1uhD8wWeVp4/s320/DSC04619.JPG" border="0" />Hoje comecei mais um ano lectivo. Depois das despedidas volto a encontrar a maior parte deles à hora do almoço, onde estão no prolongamento de horário. Gosto de lhes ouvir a voz que já está mais segura à medida que o tempo passa. Já falam melhor, comem à mesa de garfo e faca como os mais crescidos, mas mal chegam com a cabeça à mesa. Passam todo o almoço a falar comigo e eu controlo-me para não lhes ligar tanto, porque senão não comem. Tenho saudades deles, muitas saudades. Já vão para o jardim de infância e a creche fica para trás. Até sempre kidz!<div style="clear: both; text-align: left;"><a href="http://picasa.google.com/blogger/" target="ext"><img src="http://photos1.blogger.com/pbp.gif" alt="Posted by Picasa" style="border: 0px none ; padding: 0px; background: transparent none repeat scroll 0% 50%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;" align="middle" border="0" /></a></div>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-26833854828888762812009-08-07T09:22:00.000-07:002009-08-13T09:25:36.777-07:00E agora qualquer coisa lamecha e egoísta...É o último dia. Hoje entrei mais tarde porque tenho muitas horas para dar. Estou no dormitório, o barulhinho que eles fazem a dormir é único. É o último dia. Não parece nada. Tanta coisa que vivemos, como verdadeiros amigos. Daqueles amigos que mesmo que passem anos e anos nunca vamos esquecer. Vou ter tantas saudades dos abraços deles, dos olhos a brilhar a pedir as histórias de assustar, em que entra o lobo. Vou ter saudades mesmo das traquinices, porque se não fossem as traquinices, não eram as mesmas crianças que tenho aqui diante de mim. O rádio toca a música de despedida, uma música calma e relaxante com o mar como fundo. Falta tão pouco para irmos todos embora e o peito começa a apertar, a deixar saudades. Dizemos até para a próxima, não te esqueças de visitar, mas nunca mais vai ser a mesma coisa. Queria tanto acompanhá-los mais algum tempo, aproveitar esta autonomia que foram conquistando, já são tão crescidos que me dá pena tê-los que largar noutro mundo, noutra escola. O trabalho que fizemos, outro alguém há-de lucrar. Mas é mesmo assim. O dever ficou cumprido, o peito enche-se de orgulho de os ver assim e é isso que importa: a felicidade deles.</p>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-13154255657924452652009-07-17T13:02:00.000-07:002009-07-17T13:06:28.514-07:00Lidando com as birras<span>Ainda estamos a brincar, a aprender, a divertirmo-nos e a fazermos muitas birras, como é próprio da idade (aliás, as birras são próprias de todas as idades, ainda hoje me apeteceu fazer uma), só vamos de férias dia 7 de Agosto, por isso ainda há muita estrada para fazer!<br /><br />Texto retirado <a href="http://www.educare.pt/educare/Detail.aspx?contentid=2650171E807B42DD94FFAF15358C0F58&channelid=BB85E4D9DF2F15408EF97557BB20CCEE&schemaid&opsel=2">daqui</a>.</span><span style="font-style: italic;"><br />A maioria das crianças entre os 18 meses e os 4 anos têm aquelas birras quase incontroláveis que deixam os seus pais sem saber como agir. Quem não teve que enfrentar uma birra do filho em plena rua ou no supermercado ou no jantar com os colegas do trabalho? O local e o momento não poderiam ser mais inconvenientes! Nesta fase, as crianças testam ao máximo os limites dos seus pais.<br /><br />A birra resulta da percepção que a criança tem de si como ser individualizado com vontades, mas que ainda não entende que para viver em sociedade tem que ceder. Esta fase da 'afirmação do eu' faz parte do crescimento normal da criança, do conquistar de uma identidade própria. Trata-se de um conflito no interior da criança entre a procura da autonomia e a dependência dos pais. É um claro sinal de crescimento! E é nestes momentos que muitos pais se questionam sobre as suas capacidades educativas. A maior dificuldade que os pais enfrentam é a de conciliar a compreensão, que visa proporcionar as trocas afectivas de que ela necessita, com uma determinada firmeza.<br /><br />Em primeiro lugar, não se oponha se não tiver a certeza que será capaz de ir até ao fim. Se decidir enfrentar a birra, deverá fazê-lo com calma e firmeza. Firmeza não implica ser agressivo, pelo contrário, alie a firmeza à suavidade.<br /><br />Nesta fase, torna-se muito importante que os pais aprendam a não ter receio de dizer 'não', deixando bem claro que o amor que sentem pelos filhos é incondicional. A disciplina é também uma forma de amor. Pratique-a sem ignorar os gostos da criança. Não necessita de se tornar um general. A disciplina é, depois do amor, o mais importante que se pode dar a uma criança. Explique sempre a razão do 'não': 'Não, porque te podes magoar ou magoar os outros ou estragar o brinquedo...' Expresse empatia e diga-lhe que compreende perfeitamente o que ela está a sentir: 'Quando era pequena, a avó também não me deixava comer todos os doces que eu queria e eu ficava muito triste. Acontece que se comeres os doces todos vais ficar com uma valente dor de barriga, mas a mamã gosta muito de ti e não quer que te doa a barriguinha.' Toque no seu filho numa tentativa de o reconfortar: afague os seus cabelos ou abrace-o. É preciso que você o ensine que as birras não farão mudar a opinião dos pais e que o seu amor por ela não se alterará. Após a birra, felicite-a por se ter decidido pelo bom comportamento.<br /><br />Se mesmo assim não resultar, ignore-a por alguns minutos e continue o seu percurso. Muitas birras terminam quando as crianças deixam de ter público. É claro que nem sempre é possível, por exemplo, poderá tornar-se perigoso se o fizer na via pública. Neste caso será preferível conduzi-la pela sua mão e avisá-la que mais tarde será penalizada. As penas deverão ser adequadas à idade da criança e levadas até ao fim.<br /><br />No caso das birras ao deitar, repare se o ambiente não é demasiado ruidoso. Leve-o para o quarto pela mão e conte-lhe uma história. As birras são também frequentes nas horas da refeição. Não insista ou valorize de mais a situação. Quando o seu filho tiver fome, com certeza vai comer tudo num ápice. Numa atitude de despero pode sentir-se tentado a oferecer alimentos mais atraentes mas não caia em tentação.<br /><br />A birra permite também à criança lidar com os seus sentimentos e a auto-controlar-se. Incentive-a a fazê-lo com os seus próprios recursos. Aprender que tudo tem limites abre caminho para um convívio saudável com a sociedade e a uma boa integração na comunidade. As regras são fundamentais.<br /><br />Só com firmeza as crianças aprendem a respeitar as regras propostas pelos pais. No mundo em que vivemos, que se rege por regras, o melhor é aprender a aceitá-las logo desde pequenino.<br /></span>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-57369186735607265122009-06-13T11:03:00.000-07:002009-06-13T11:05:57.528-07:00Um dia... uma dia... vou fazer livros assim<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/9Ylskfqlh84&hl=pt-br&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/9Ylskfqlh84&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-46368704410295385302009-05-27T11:43:00.001-07:002009-05-27T11:47:41.771-07:00Bute a mais uma formação?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_3Nad2ErJ5gA/Sh2J-p4GHXI/AAAAAAAAAZ4/P64IGIXwC3U/s1600-h/seminreg-g.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 148px; height: 313px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_3Nad2ErJ5gA/Sh2J-p4GHXI/AAAAAAAAAZ4/P64IGIXwC3U/s320/seminreg-g.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5340576442617306482" border="0" /></a><br /><br /><br />Dia 30 de Maio, este sábado portanto, lá estarei no <a href="http://www.solidariedade.pt/sartigo/index.php?x=3858">Seminário de Vilar</a>. Se fizerem parte de uma Ipss, apareçam! Inscrições e mais pormenores <a href="http://www.solidariedade.pt/UserFiles/File/semin-reg-30-5-2009.pdf">aqui</a>.<br /><br /><br />Porque o saber não ocupa lugar, já dizia o meu avô!Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-35283346399048532532009-04-02T15:14:00.000-07:002009-04-02T15:16:06.658-07:00Já vai fazendo um tempinhoDesde que apareci por cá pela última vez. Peço desculpa às pessoas que por aqui passam e não há nada de novo, mas por estes lados resolvi fazer um pausa nestes tempos conturbados.<br />Voltarei quando o coração pedir!Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-509633145902307300.post-58438866571116072772009-01-25T04:30:00.000-08:002009-01-25T04:39:19.994-08:00Oferta de EmpregoPara Educadores <a href="http://www.netemprego.gov.pt/IEFP/pesquisas/detalheOfertas.do?idOferta=587609121&name=ofertas&tipoOferta=SAE&emailOrigem">aqui</a>, e <a href="http://www.netemprego.gov.pt/IEFP/pesquisas/detalheOfertas.do?idOferta=587608869&name=ofertas&tipoOferta=ABE&emailOrigem">aqui</a>.Ana Ritahttp://www.blogger.com/profile/04656581181128572775noreply@blogger.com2